domingo, 26 de dezembro de 2010

INCOGNITA


Foi um dia comum,
As cenas se repetem,
Sempre tudo igual,
Tudo da mesma forma.

Essa mesmice me cansa,
Nada de diferente.
Nunca acontece nada,
Nada que faça diferença.

Não sei meu amanhã,
É sempre uma incógnita,
Porém, uma incógnita previsível.

Sinto-me em agonia,
As lágrimas vêm aos olhos,
Devolvo-as,a minha agonia.



Poesia escrita numa tarde de inverno
Em 07/01/2008.
Presidente Prudente

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